terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

avizinha-se “Outubro”


 O fim de semana que passou foi “rico” em promessas eleitorais – avizinha-se “Outubro”.

Vasco Cordeiro anunciou programas para reforçar produção regional e emprego jovem, a ver vamos se não passam de isso mesmo, promessa eleitorais, ou seja, um conjunto de intenções, nada mais. Mas quando se trata de apresentar soluções de fundo e reais de resolução do problema da produção regional e do desemprego, esconde-se o no sistema, nos governos da república, na Europa e na crise!


Berta Cabral, toda trocada, pois sempre que Pedro Passos Coelho aplica mais uma medida, compromete as estratégias que ela própria tenta delinear para brilhar nas eleições. Berta Cabral não consegue descolar-se das políticas que o seu líder nacional concretiza e tenta esquecer ou faz-se esquecida daquilo que fez e foi quando esteve no governo.

Açorianos e Portugueses andam fartos de promessas há muito. Houve quem se desse ao trabalho de numerá-las, criando um blogue para o efeito: http://prometorio.blogspot.com/. Para mim, o melhor que nos poderia acontecer em Outubro, seria o fim do ciclo vicioso das maiorias absolutas que tanto destruíram o nosso País. Que nos sirva de exemplo este presente. Chegou a altura de nos consciencializarmos que esta crise veio para durar. 

Fernando Decq Motta

07 Fev 2012


1 comentário:

  1. Amigo e "camarada" Fernando, mesmo que seja o PCP a governar, ficará como ficou a Câmara de Vila Franca do Campo, com uma pesada dívida,que "ninguém" sabe onde param os MILHÕES,que agora "nós" é que pagamos os ditos milhões com imposições bastante penosas para a classe trabalhadora ou desempregada. Agora é a "guerra" dos cortes aos subsidios de desemprego e ao rendimento mínimo. E porque é que a "Lei" não se procura em procurar os culpados, como fizeram na Islândia ????
    É isto que deve ser feito em Portugal.!
    Que se julgue os culpadoas .!
    Como tu dizes, "somos poucos, mas...
    Alguém dizia "Há mais marés, do que marinheiros". Um dia o povo há-de de dizer basta ... e talvez voltemos a um Maio histórico,para bem desta Nação.
    Serafim Lopes

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